segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Uma Espera quase INTERMINÁVEL

         Das longas horas sentado, se revirando com um grande médio livro de capa verde chamado CEM ANOS DE SOLIDÃO Gabriel García Márquez, fez-lhe imaginar aos sons de vozes cansadas e atordoantes e das ações imediatas das donas de casa que hoje receberam involuntariamente o nome DOLORES, as DONAS DOLORES. Lamentos e distâncias foram o foco do dia, mesmo famintas sentaram com os pés inchados e bravejaram o dia e a real demora. 
         Tais tantas Dolores ficou impossível ver qual tinha prioridade, pois o pouco vento que entrava pelas janelas, chegava ter capacidade de mover alguns fios de cabelos brancos, que pelo tempo, produtos e sois todos os dias, fê-los resistentes a um simples vento que se dispersava entre o ar abafado das Dolores, entre os sons agudos e entediantes. 
          Mais a curtas longa história não acabam nas Dolores, mais sim aumentam pela incapacidade de uma informação coerente e sem enrolação. As moças que também receberam involuntariamente um nome e sobrenomes; As Morenas da Ignorância. Pois chega a extrair do coração a pena das Dolores de cabelos brancos que mal informadas são, pois exalam experiência e paciência (PARA RIMAR), sentadas com as peles flácidas e pernas finas, com as coxas que não dá um pastel Chino (Pastel de ar), lamentam as suas dores olhando para os lados procurando socorro do dia mais comprido que nascera às 5 da manhã e que morrerá às 21 horas da noite, MAIS que possivelmente (Não possível pois são fortes, por que ali estão), parem nos braços eternos da solidão da vida “A MORTE” das Dolores. 

Jean W
25/01/2013
Escrito em uma espera para ser atendido para um pequeno procedimento médico que demorou muito e que ao mesmo tempo finalizou a leitura de um livro e que de tão tédio escreveu UMA ESPERA QUASE INTERMINÁVEL.

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